$1476
bingo confraterniza,Explore o Mundo de Presentes Virtuais Sem Interrupção, Onde a Hostess Bonita Conduz Você por Aventuras Repletas de Recompensas e Surpresas..Um dos testemunhos dados por voluntários do MSF diz que havia uma mulher na sala de emergência do Hospital Universitário de Trípoli, mas os médicos se recusavam a tratá-la, porque ela não tinha documentos. Eles a levaram para a clínica de referência e a transferiram para a terapia intensiva quase imediatamente. Sua condição era grave e ela precisava de diálise, mas MSF não tinha uma máquina de diálise e não conseguiram descobrir uma forma de ela conseguir receber esse tratamento no hospital. Depois de alguns dias, ela faleceu. Nunca souberam de onde ela era ou quem ela era. Não podiam nem ligar para a família dela para contar que ela havia morrido.,Em 2015, Júlio Marcelo de Oliveira, então Procurador-geral do TCU, foi responsável pela representação que iniciou uma investigação pelo TCU das contas do governo federal, as chamadas “pedaladas fiscais” realizadas pela equipe econômica da presidente Dilma Rousseff, que consistia no atraso de repasses dos recursos do Tesouro Nacional aos bancos públicos para fechar as contas no azul, configurando um empréstimo indevido e em infração prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal. O resultado dessa investigação foi decisiva para a reprovação das contas do governo de Rousseff. No documento encaminhado ao TCU, o Procurador enumerou irregularidades que teriam infringido as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal, da Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretrizes Orçamentárias. O relator do processo, o ministro do TCU Augusto Nardes, concordou com os argumentos e recomendou aos colegas da Corte de Contas a rejeição das contas referente a 2014. Os nove ministros titulares do tribunal decidiram por reprova-las acatando os argumentos do relator. Conforme previsto na lei orgânica do TCU, a decisão do tribunal de contas foi remetida ao Congresso Nacional para a apreciação dos parlamentares, os quais poderiam chancelar ou discordar do posicionamento do tribunal e, portanto, a decisão do TCU na prática não enquadrou a Presidente em qualquer crime. Contudo, os fatos apurados na investigação iniciada pela Procuradoria junto ao TCU foram utilizados na peça da denúncia de impeachment protocolado na Câmara dos Deputados que, posteriormente, após votação da matéria no Senado Federal, resultou no afastamento de Dilma Rousseff do cargo de Presidente da República. Em entrevista ao programa Roda Viva da TV Cultura, o Procurador afirmou que a expressão "pedalada fiscal" popularizada pela imprensa tornou-se emblemática e serviu para explicar a população o problema fiscal encontrado nas contas do governo, embora tenha minimizado a dimensão do problema..
bingo confraterniza,Explore o Mundo de Presentes Virtuais Sem Interrupção, Onde a Hostess Bonita Conduz Você por Aventuras Repletas de Recompensas e Surpresas..Um dos testemunhos dados por voluntários do MSF diz que havia uma mulher na sala de emergência do Hospital Universitário de Trípoli, mas os médicos se recusavam a tratá-la, porque ela não tinha documentos. Eles a levaram para a clínica de referência e a transferiram para a terapia intensiva quase imediatamente. Sua condição era grave e ela precisava de diálise, mas MSF não tinha uma máquina de diálise e não conseguiram descobrir uma forma de ela conseguir receber esse tratamento no hospital. Depois de alguns dias, ela faleceu. Nunca souberam de onde ela era ou quem ela era. Não podiam nem ligar para a família dela para contar que ela havia morrido.,Em 2015, Júlio Marcelo de Oliveira, então Procurador-geral do TCU, foi responsável pela representação que iniciou uma investigação pelo TCU das contas do governo federal, as chamadas “pedaladas fiscais” realizadas pela equipe econômica da presidente Dilma Rousseff, que consistia no atraso de repasses dos recursos do Tesouro Nacional aos bancos públicos para fechar as contas no azul, configurando um empréstimo indevido e em infração prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal. O resultado dessa investigação foi decisiva para a reprovação das contas do governo de Rousseff. No documento encaminhado ao TCU, o Procurador enumerou irregularidades que teriam infringido as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal, da Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretrizes Orçamentárias. O relator do processo, o ministro do TCU Augusto Nardes, concordou com os argumentos e recomendou aos colegas da Corte de Contas a rejeição das contas referente a 2014. Os nove ministros titulares do tribunal decidiram por reprova-las acatando os argumentos do relator. Conforme previsto na lei orgânica do TCU, a decisão do tribunal de contas foi remetida ao Congresso Nacional para a apreciação dos parlamentares, os quais poderiam chancelar ou discordar do posicionamento do tribunal e, portanto, a decisão do TCU na prática não enquadrou a Presidente em qualquer crime. Contudo, os fatos apurados na investigação iniciada pela Procuradoria junto ao TCU foram utilizados na peça da denúncia de impeachment protocolado na Câmara dos Deputados que, posteriormente, após votação da matéria no Senado Federal, resultou no afastamento de Dilma Rousseff do cargo de Presidente da República. Em entrevista ao programa Roda Viva da TV Cultura, o Procurador afirmou que a expressão "pedalada fiscal" popularizada pela imprensa tornou-se emblemática e serviu para explicar a população o problema fiscal encontrado nas contas do governo, embora tenha minimizado a dimensão do problema..